quarta-feira, 24 de abril de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
CHAPEUZINHO VERMELHO
Chapeuzinho Vermelho
Era uma vez uma menina chamada Chapeuzinho Vermelho, que tinha esse apelido pois desde pequenina gostava de usar chapéus e capas desta cor.
Um dia, sua mãe pediu:
- Querida, sua avó está doente, por isso preparei aqueles doces, biscoitos, pãezinhos e frutas que estão na cestinha. Você poderia levar à casa dela?
- Claro, mamãe. A casa da vovó é bem pertinho!
- Mas, tome muito cuidado. Não converse com estranhos, não diga para onde vai, nem pare para nada. Vá pela estrada do rio, pois ouvi dizer que tem um lobo muito mau na estrada da floresta, devorando quem passa por lá.
- Está bem, mamãe, vou pela estrada do rio, e faço tudo direitinho!
E assim foi. Ou quase, pois a menina foi juntando flores no cesto para a vovó, e se distraiu com as borboletas, saindo do caminho do rio, sem perceber.
Cantando e juntando flores, Chapeuzinho Vermelho nem reparou como o lobo estava perto...
Ela nunca tinha visto um lobo antes, menos ainda um lobo mau. Levou um susto quando ouviu:
- Onde vai, linda menina?
- Vou à casa da vovó, que mora na primeira casa bem depois da curva do rio. E você, quem é?
O lobo respondeu:
- Sou um anjo da floresta, e estou aqui para preteger criancinhas como você.
- Ah! Que bom! Minha mãe disse para não conversar com estranhos, e também disse que tem um lobo mau andando por aqui.
- Que nada - respondeu o lobo - pode seguir tranqüila, que vou na frente retirando todo perigo que houver no caminho. Sempre ajuda conversar com o anjo da floresta.
- Muito obrigada, seu anjo. Assim, mamãe nem precisa saber que errei o caminho, sem querer.
E o lobo respondeu:
- Este será nosso segredo para sempre...
E saiu correndo na frente, rindo e pensando:
(Aquela idiota não sabe de nada: vou jantar a vovozinha dela e ter a netinha de sobremesa ... Uhmmm! Que delícia!)
Chegando à casa da vovó, Chapeuzinho bateu na porta:
- Vovó, sou eu, Chapeuzinho Vermelho!
- Pode entrar, minha netinha. Puxe o trinco, que a porta abre.
A menina pensou que a avó estivesse muito doente mesmo, para nem se levantar e abrir a porta. E falando com aquela voz tão estranha...
Chegou até a cama e viu que a vovó estava mesmo muito doente. Se não fosse a touquinha da vovó, os óculos da vovó, a colcha e a cama da vovó, ela pensaria que nem era a avó dela.
- Eu trouxe estas flores e os docinhos que a mamãe preparou. Quero que fique boa logo, vovó, e volte a ter sua voz de sempre.
- Obridada, minha netinha (disse o lobo, disfarçando a voz de trovão).
Chapeuzinho não se conteve de curiosidade, e perguntou:
- Vovó, a senhora está tão diferente: por que esses olhos tão grandes?
- É prá te olhar melhor, minha netinha.
- Mas, vovó, por que esse nariz tão grande?
- É prá te cheirar melhor, minha netinha.
- Mas, vovó, por que essas mãos tão grandes?
- São para te acariciar melhor, minha netinha.
(A essa altura, o lobo já estava achando a brincadeira sem graça, querendo comer logo sua sobremesa. Aquela menina não parava de perguntar...)
- Mas, vovó, por que essa boca tão grande?
- Quer mesmo saber? É prá te comer!!!!
- Uai! Socorro! É o lobo!
A menina saiu correndo e gritando, com o lobo correndo bem atrás dela, pertinho, quase conseguindo pegar.
Por sorte, um grupo de caçadores ia passando por ali bem na hora, e seus gritos chamaram sua atenção.
Ouviu-se um tiro, e o lobo caiu no chão, a um palmo da menina.
Todos já iam comemorar, quando Chapeuzinho falou:
- Acho que o lobo devorou minha avozinha.
- Não se desespere, pequenina. Alguns lobos desta espécie engolem seu jantar inteirinho, sem ao menos mastigar. Acho que estou vendo movimento em sua barriga, vamos ver...
Com um enorme facão, o caçador abriu a barriga do lobo de cima abaixo, e de lá tirou a vovó inteirinha, vivinha.
- Viva! Vovó!
E todos comemoraram a liberdade conquistada, até mesmo a vovó, que já não se lembrava mais de estar doente, caiu na farra.
"O lobo mau já morreu. Agora tudo tem festa: posso caçar borboletas, posso brincar na floresta."
FIM
quarta-feira, 17 de abril de 2013
segunda-feira, 15 de abril de 2013
ACURA DO CEGO DE JERICO
A Cura do Cego de Jericó
Lucas 18:35 Aconteceu que, ao aproximar-se ele de Jericó, estava um cego assentado à beira do caminho, pedindo esmolas.
Lucas 18:36 E, ouvindo o tropel da multidão que passava, perguntou o que era aquilo.
Lucas 18:37 Anunciaram-lhe que passava Jesus, o Nazareno.
Lucas 18:38 Então, ele clamou: Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim!
Lucas 18:39 E os que iam na frente o repreendiam para que se calasse; ele, porém, cada vez gritava mais: Filho de Davi, tem misericórdia de mim!
Lucas 18:40 Então, parou Jesus e mandou que lho trouxessem. E, tendo ele chegado, perguntou-lhe:
Lucas 18:41 Que queres que eu te faça? Respondeu ele: Senhor, que eu torne a ver.
Lucas 18:42 Então, Jesus lhe disse: Recupera a tua vista; a tua fé te salvou.
Lucas 18:43 Imediatamente, tornou a ver e seguia-o glorificando a Deus. Também todo o povo, vendo isto, dava louvores a Deus
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Lucas 18:36 E, ouvindo o tropel da multidão que passava, perguntou o que era aquilo.
Lucas 18:37 Anunciaram-lhe que passava Jesus, o Nazareno.
Lucas 18:38 Então, ele clamou: Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim!
Lucas 18:39 E os que iam na frente o repreendiam para que se calasse; ele, porém, cada vez gritava mais: Filho de Davi, tem misericórdia de mim!
Lucas 18:40 Então, parou Jesus e mandou que lho trouxessem. E, tendo ele chegado, perguntou-lhe:
Lucas 18:41 Que queres que eu te faça? Respondeu ele: Senhor, que eu torne a ver.
Lucas 18:42 Então, Jesus lhe disse: Recupera a tua vista; a tua fé te salvou.
Lucas 18:43 Imediatamente, tornou a ver e seguia-o glorificando a Deus. Também todo o povo, vendo isto, dava louvores a Deus
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HISTORIA DE JOSE DO EGITO
Gênesis 39
39 José foi levado ao
Egito; e Potifar, oficial de Faraó, capitão da guarda, egípcio, comprou-o da
mão dos ismaelitas que o haviam levado para lá.
2 Mas o Senhor era
com José, e ele tornou-se próspero; e estava na casa do seu senhor, o egípcio.
3 E viu o seu senhor
que Deus era com ele, e que fazia prosperar em sua mão tudo quanto ele
empreendia.
4 Assim José achou
graça aos olhos dele, e o servia; de modo que o fez mordomo da sua casa, e
entregou na sua mão tudo o que tinha.
5 Desde que o pôs
como mordomo sobre a sua casa e sobre todos os seus bens, o Senhor abençoou a
casa do egípcio por amor de José; e a bênção do Senhor estava sobre tudo o que
tinha, tanto na casa como no campo.
6 Potifar deixou tudo
na mão de José, de maneira que nada sabia do que estava com ele, a não ser do
pão que comia. Ora, José era formoso de porte e de semblante.
7 E aconteceu depois
destas coisas que a mulher do seu senhor pôs os olhos em José, e lhe disse:
Deita-te comigo.
8 Mas ele recusou, e
disse ã mulher do seu senhor: Eis que o meu senhor não sabe o que está comigo
na sua casa, e entregou em minha mão tudo o que tem;
9 ele não é maior do
que eu nesta casa; e nenhuma coisa me vedou, senão a ti, porquanto és sua
mulher. Como, pois, posso eu cometer este grande mal, e pecar contra Deus?
10 Entretanto, ela
instava com José dia após dia; ele, porém, não lhe dava ouvidos, para se deitar
com ela, ou estar com ela.
11 Mas sucedeu, certo
dia, que entrou na casa para fazer o seu serviço; e nenhum dos homens da casa
estava lá dentro.
12 Então ela,
pegando-o pela capa, lhe disse: Deita-te comigo! Mas ele, deixando a capa na
mão dela, fugiu, escapando para fora.
13 Quando ela viu que
ele deixara a capa na mão dela e fugira para fora,
14 chamou pelos
homens de sua casa, e disse-lhes: Vede! meu marido trouxe-nos um hebreu para
nos insultar; veio a mim para se deitar comigo, e eu gritei em alta voz;
15 e ouvigiu-se para
ela no caminho, e disse: Vem, deixa-me deixou, aqui a sua capa e fugiu,
escapando para fora.
16 Ela guardou a capa
consigo, até que o senhor dele voltou a casa.
17 Então falou-lhe
conforme as mesmas palavras, dizendo: O servo hebreu, que nos trouxeste, veio a
mim para me insultar;
18 mas, levantando eu
a voz e gritando, ele deixou comigo a capa e fugiu para fora.
19 Tendo o seu senhor
ouvido as palavras de sua mulher, que lhe falava, dizendo: Desta maneira me fez
teu servo, a sua ira se acendeu.
HISTORIA A CRIAÇAO DE DEUS
Gênesis 1
1 No princípio criou
Deus os céus e a terra.
2 A terra era sem
forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo, mas o Espírito de Deus
pairava sobre a face das águas.
3 Disse Deus: haja
luz. E houve luz.
4 Viu Deus que a luz
era boa; e fez separação entre a luz e as trevas.
5 E Deus chamou ã luz
dia, e 6 E disse Deus: haja um firmamento no meio das águas, e haja separação
entre águas e águas.
7 Fez, pois, Deus o
firmamento, e separou as águas que estavam debaixo do firmamento das que
estavam por cima do firmamento. E assim foi.
8 Chamou Deus ao
firmamento céu. E foi a tarde e a manhã, o dia segundo.
9 E disse Deus:
Ajuntem-se num só lugar as águas que estão debaixo do céu, e apareça o elemento
seco. E assim foi.
10 Chamou Deus ao
elemento seco terra, e ao ajuntamento das águas mares. E viu Deus que isso era
bom.
11 E disse Deus:
Produza a terra relva, ervas que dêem semente, e árvores frutíferas que,
segundo as suas espécies, dêem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a
terra. E assim foi.
12 A terra, pois,
produziu relva, ervas que davam semente segundo as suas espécies, e árvores que
davam fruto que tinha em si a sua semente, segundo as suas espécies. E viu Deus
que isso era bom.
13 E foi a tarde e a
manhã, o dia terceiro.
14 E disse Deus: haja
luminares no firmamento do céu, para fazerem separação entre o dia e a noite;
sejam eles para sinais e para estações, e para dias e anos;
15 e sirvam de
luminares no firmamento do céu, para alumiar a terra. E assim foi.
16 Deus, pois, fez os
dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor
para governar a noite; fez também as estrelas.
17 E Deus os pôs no
firmamento do céu para alumiar a terra,
18 para governar o
dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas. E viu Deus que
isso era bom.
19 E foi a tarde e a
manhã, o dia quarto.
20 E disse Deus:
Produzam as águas cardumes de seres viventes; e voem as aves acima da terra no
firmamento do céu.
21 Criou, pois, Deus
os monstros marinhos, e todos os seres viventes que se arrastavam, os quais as
águas produziram abundantemente segundo as suas espécies; e toda ave que voa,
segundo a sua espécie. E viu Deus que isso era bom.
sexta-feira, 12 de abril de 2013
historia de davi
A história de Davi
Há muito tempo atrás, num país muito distante do nosso, chamado Israel, havia um rapazinho chamado Davi.
Eu não sei a idade dele, mas imagino que ele era bem novinho e mesmo sendo novinho, ele já trabalhava. Sabe o que ele fazia?
Ele era pastor de ovelhinhas.
Todo o dia, de manhã bem cedinho, ele acordava e ia trabalhar. Ele levava as ovelhinhas para beberem água no riacho e comerem graminhas bem verdinhas.
Ele estava sempre alerta para evitar que algum bicho atacasse suas ovelhinhas, porque ele tinha um carinho muito especial por elas.
Nos momentos mais tranqüilos, Davi tocava sua harpa. As ovelhas ficavam calmas. E assim Davi tocava, tocava e tocava. Era tão bonito. As pessoas que passavam nas redondezas ouviam a música e ficavam admirados. Era uma música tão bonita.
Sabe... nessas horas, Davi olhava para natureza e via as coisas que Deus fez e tocava lindas canções e escrevia lindos poemas pensando em Deus – Esses poemas se chamam Salmos... é... são alguns dos Salmos que estão no meio da Bíblia. Foi assim que Davi cultivou uma amizade com Deus.
Daí... a música dele ficou conhecida por algumas pessoas da sua cidade.
Um dia, o rei Saul estava muito nervoso e seus empregados sugeriram que chamasse alguém que tocasse bem algum instrumento para acalmar os ânimos do rei.
Adivinhe quem foi chamado?
É... o próprio – Davi.
E ele tocou bonito para rei e assim... quando o rei ficava nervoso e irritado, Davi tocava a sua harpa e o rei ficava calminho, calminho. O rei gostou tanto, que até convidou Davi para ser escudeiro dele.
Mas... mesmo assim, Davi ainda cuidava das suas ovelhas nas horas vagas.
Um dia, teve uma guerra muito terrível e os irmãos de Davi foram para ela. Davi não foi porque era muito jovem, mas o pai de Davi pediu para que ele fosse até o local da guerra, levar alimentos para os seus irmãos.
Davi foi.
Chegando lá, viu que os soldados estavam tensos. No exército inimigo havia um inimigo muito poderoso. Ele era um gigante e o nome dele era Golias. Ele desafiava e xingava os soldados, chamando um que pudesse lutar com ele.
Os soldados de Israel estavam com medo, inclusive os irmãos de Davi.
Davi não ficou com medo do gigante e foi pedir autorização ao rei Saul para lutar com o gigante Golias. O rei não teve outra opção, senão autorizar o moço Davi a lutar com o gigante, dando a ele roupas de guerra (escudo/armadura).
Davi pôs aquelas roupas.... aiiii... mas não teve jeito. Ele não conseguia se equilibrar com aquilo. Aquelas roupas mais atrapalhavam do que ajudavam.
Decidiu tirar aquelas roupas de guerra e ir lutar do seu jeito, ou seja, CONFIANDO QUE SEU AMIGO DEUS, IRIA LHE DAR VITÓRIA.
Ele foi até o riacho, pegou 5 pedrinhas e um funda e foi.
O gigante, ao ver a Davi, começou a rir e a caçoar dele dizendo:
- Você ta pensando que eu sou cachorro para vir lutar comigo com pedras e paus? Você vai ver só o que vai te acontecer... vou fazer picadinho de Davi.
Davi não se intimidou e disse:
- Olhe senhor gigante, você pode vir lutar comigo com a sua espada e a sua lança, mas eu vou lutar COM A AJUDA DE ALGUÉM QUE É MAIOR QUE VOCÊ – QUE É DEUS.
Davi pegou a sua pedrinha, colocou na funda e girou, girou, girou e vuptttttt.
A pedrinha voou, voou, voou e PIMBA.
Bem na testa do gigante Golias que caiu e morreu.
E foi assim que Davi confiou em Deus e foi vitorioso.
Na nossa vida, temos probleminhas, problemas e problemões. Alguns deles, são como gigantes. Mas Deus quer que a gente, como Davi, tenha uma amizade com Ele, confie Nele e Ele nos ajuda a vencer esses desses problemas. Confie em Deus, confie em seu filho Jesus Cristo!
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